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Exposicions

Oito artistas estabelecem Diálogo Visual na Galeria Miguel Marcos

Técnicas e gerações diversas inauguram a temporada no espaço expositivo de Barcelona.

Renata Lezama, sin título,  2024.
Oito artistas estabelecem Diálogo Visual na Galeria Miguel Marcos
bonart barcelona - 16/09/25

Diálogos Visuais é a nova exposição na Galeria Miguel Marcos após o verão. Esta mostra reúne oito vozes que, a partir de diferentes técnicas e gerações, dialogam sobre matéria, memória e imagem. Propõe uma viagem sensorial e não linear, onde pintura, desenho, fotografia e escultura se entrelaçam para abrir uma série de questões. Cada peça, na sua singularidade, cria pontes entre ausência e presença, passado e presente, convidando o espectador a explorar as texturas da história pessoal e coletiva, a descobrir o que habita os recantos da nossa memória e como, através da arte, a matéria se transforma em símbolo. A exposição não é apenas uma viagem visual, mas um convite a uma reflexão profunda sobre a relação entre o indivíduo e o seu ambiente, entre memória e gesto criativo.

Cesc Abad, Maika Aversa, Alberto Barcia, Eduard Bigas, Covadonga Castro, Ángel Fernández, Renata Lezama e Rómulo Royo são os protagonistas dos Diálogos Visuais da Galeria Miguel Marcos, que inaugura no dia 16 de setembro. Nesta exposição, as diferentes técnicas artísticas tornam-se uma conversa viva e dinâmica que desafia os limites tradicionais da arte.

As obras apresentadas não se definem apenas pela técnica utilizada, mas também pela sua capacidade de desafiar e despertar emoções. Como a realidade se transforma ao passar pela oficina? Que elos se tecem entre gesto, técnica e história? São questões que se colocam diante de cada obra exposta com uma linguagem própria, onde se estabelece um diálogo com as demais, criando um espaço de convergência e contrastes onde as infinitas possibilidades da expressão artística podem ser exploradas, convidando o espectador a se sentir parte de um momento compartilhado de reflexão e emoção.

A seleção destaca afinidades invisíveis: paisagens simbólicas que flertam entre o onírico e o crítico (Cesc Abad, Rómulo Royo); poéticas da matéria que transformam resíduo em metáfora (Renata Lezama); o ritmo do desenho como arquivo vivo (Àngel Fernández, Alberto Barcia); e uma pintura que oscila entre a memória pessoal e o imaginário coletivo (Eduard Bigas, Covadonga Castro). Malka Aversa, com sua transição entre diferentes suportes, traz uma sensibilidade que sublinha os processos de construção da imagem, explorando as conexões entre forma, significado e representação.

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