A Fundação Sorigué, galardoada com o Prémio “A” de Coleção Corporativa

A Fundação ARCO concedeu o Prêmio Coleção Corporativa “A” à Fundação Sorigué , reconhecendo seu trabalho na promoção e divulgação da arte contemporânea. Este prêmio, considerado um dos mais relevantes a nível nacional, destaca o papel dos acervos privados e institucionais no enriquecimento cultural.

A Fundação Sorigué, vinculada ao grupo empresarial Sorigué, consolidou seu acervo desde 2000, quando seus fundadores, Julio Sorigué e Josefina Blasco , fizeram uma primeira doação de obras novecentistas. Sob a direção de Ana Vallés, o acervo cresceu e hoje conta com mais de 450 peças de artistas nacionais e internacionais. Seu eixo temático gira em torno da condição humana, abordando questões universais que se conectam com a sociedade.

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Em seu acervo artístico, há obras de criadores consagrados como Anselm Kiefer , William Kentridge , Bill Viola e Juan Muñoz , além de propostas de talentos emergentes. A combinação dessas obras permite um diálogo entre diferentes disciplinas e sensibilidades artísticas. Além do seu acervo, a fundação promove a divulgação da arte por meio de exposições, iniciativas educacionais e colaborações com outras entidades culturais. Em 2013, apresentou PLANTA , um espaço inovador localizado em um ambiente industrial onde arte, arquitetura, conhecimento e paisagem se integram. Este projeto se tornou uma referência de criatividade e reflexão, reforçando a identidade da Sorigué como um grupo empresarial comprometido com a arte e a inovação.

A trajetória da Fundação Sorigué já havia sido reconhecida com outros prêmios, como o Prêmio Arte e Mecenato da Fundação “La Caixa” em 2015 e o Prêmio GAC de Colecionismo em 2017.

Junto com Sorigué, outras coleções foram premiadas pela Fundação ARCO nesta edição: Patricia Phelps de Cisneros recebeu o Prêmio Honorário “A” por seu apoio à arte, enquanto Juan Carlos e Tati Maldonado foram distinguidos com o Prêmio “A” de Colecionismo Internacional . Da mesma forma, Fernando Arriola e Yolanda Zugaza foram premiados na categoria de Colecionismo na Espanha , e Àlex Ruas Wege obteve o Prêmio “A” de Jovem Colecionismo Internacional .

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